Sindicatos de trabalhadores do aeroporto preparam calendário de luta
Diante da ausência de respostas por parte do GDF, o AeroCUT - fórum que reúne os sindicatos que representam todas as categorias que trabalham no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek - definiu uma pauta de ações que se inicia nesta quarta-feira (16). Os encaminhamentos foram tomados em reunião do AeroCUT na manhã desta terça-feira (15), na CUT Brasília.
Entre outros pontos, os trabalhadores reivindicam a implantação de meios de transporte coletivos regulares e integrados, assunto que foi debatido com o diretor técnico do DFTrans, Lúcio Lima, no dia 26 de março, e que daria uma resposta hoje. Mas, por motivos de agenda, o representante do DFTrans não compareceu à reunião e nem mandou nada por escrito.
"O horário das linhas não acompanha as escalas de trabalho. Muitos trabalhadores saem após a meia-noite. O último ônibus sai do aeroporto entre 23h20 e 23h30, mas o aeroporto funciona 24 horas", disseram os dirigentes sindicais.
O AeroCUT encaminhará ofício ao governo em que reafirma a demanda, exigindo o prazo de sete dias úteis para obter respostas, vez que as negociações não evoluíram. Paralelamente a isso, os trabalhadores farão uma campanha de esclarecimento junto à população, já preparando as mobilizações para o início de maio.
Restaurante popular
A questão da alimentação dos trabalhadores do JK também está na pauta de reivindicações. O AeroCUT vai procurar a concessionária Inframérica para discutir a instalação de um restaurante popular na área do aeroporto, com atendimento em diferentes turnos de trabalho, e que pratique preços acessíveis.
A pauta geral do AeroCUT contempla o seguinte:
1. Cumprimento integral dos acordos coletivos firmados pelos sindicatos das diversas categorias profissionais com atuação no aeroporto;
2. Restaurante/refeitório popular com atendimento em diferentes turnos de trabalho;
3. Meios de transporte coletivos regulares e integrados;
4. Estacionamento gratuito e seguro, com número de vagas suficiente;
5. Fim do assédio moral;
6. Garantia de acesso dos dirigentes sindicais às áreas restritas do aeroporto, com a construção de procedimentos padrões de segurança;
7. Melhores condições de trabalho, com ênfase na segurança e saúde dos trabalhadores;
8. Banheiros/vestuários para os funcionários;
9. Fiscalização e combate ao transporte clandestino;
10. Valorização e capacitação profissional dos trabalhadores.
Secretaria de Comunicação da CUT Brasília. Fotos: Drielle Vasti
Entre outros pontos, os trabalhadores reivindicam a implantação de meios de transporte coletivos regulares e integrados, assunto que foi debatido com o diretor técnico do DFTrans, Lúcio Lima, no dia 26 de março, e que daria uma resposta hoje. Mas, por motivos de agenda, o representante do DFTrans não compareceu à reunião e nem mandou nada por escrito.
"O horário das linhas não acompanha as escalas de trabalho. Muitos trabalhadores saem após a meia-noite. O último ônibus sai do aeroporto entre 23h20 e 23h30, mas o aeroporto funciona 24 horas", disseram os dirigentes sindicais.
O AeroCUT encaminhará ofício ao governo em que reafirma a demanda, exigindo o prazo de sete dias úteis para obter respostas, vez que as negociações não evoluíram. Paralelamente a isso, os trabalhadores farão uma campanha de esclarecimento junto à população, já preparando as mobilizações para o início de maio.
Restaurante popular
A questão da alimentação dos trabalhadores do JK também está na pauta de reivindicações. O AeroCUT vai procurar a concessionária Inframérica para discutir a instalação de um restaurante popular na área do aeroporto, com atendimento em diferentes turnos de trabalho, e que pratique preços acessíveis.
A pauta geral do AeroCUT contempla o seguinte:
1. Cumprimento integral dos acordos coletivos firmados pelos sindicatos das diversas categorias profissionais com atuação no aeroporto;
2. Restaurante/refeitório popular com atendimento em diferentes turnos de trabalho;
3. Meios de transporte coletivos regulares e integrados;
4. Estacionamento gratuito e seguro, com número de vagas suficiente;
5. Fim do assédio moral;
6. Garantia de acesso dos dirigentes sindicais às áreas restritas do aeroporto, com a construção de procedimentos padrões de segurança;
7. Melhores condições de trabalho, com ênfase na segurança e saúde dos trabalhadores;
8. Banheiros/vestuários para os funcionários;
9. Fiscalização e combate ao transporte clandestino;
10. Valorização e capacitação profissional dos trabalhadores.
Secretaria de Comunicação da CUT Brasília. Fotos: Drielle Vasti
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